O Clube de Cinema

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Um pai, um filho, três filmes por semana

avaliação dos leitores (1 comentários)
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Uma história comovente e inspiradora para pais e adolescentes de todas as idades.
ISBN: 9789727119547
Edição/reimpressão: 02-2011
Editor: Pergaminho
Código: 000076000128
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SINOPSE

Quando o seu filho Jesse tinha 15 anos, David Gilmour tomou uma decisão que muitos pais e educadores considerariam radical: deixou o filho desistir da escola. Esta decisão, contudo, não teve nada de simples ou fácil. Ao ver o filho debater-se com a falta de motivação e as dificuldades em estudar, concentrar-se e ter notas positivas, David Gilmour percebeu que talvez a escola não fosse o ambiente ideal de aprendizagem para o filho - e que as probabilidades de que ele não acabasse o liceu eram elevadas. Assim, permitiu que deixasse a escola; em contrapartida, exigiu que o filho adquirisse com o pai (um notável crítico de cinema) alguma forma de educação alternativa para a vida, o amor e o crescimento pessoal. A condição para o filho deixar a escola era passar três noites por semana a ver um filme com o pai - aquilo a que chamaram O Clube de Cinema. b O que se segue é um percurso de aprendizagem e formação invulgar, rico e comovente. Na companhia do pai - e através de filmes que vão desde Os 400 Golpes, de François Truffaut, a Instinto Fatal, de Paul Verhoeven, de Crimes e Escapadelas, de Woody Allen, a Há Lodo no Cais, de Elia Kazan - Jesse aprende poderosas lições acerca dos valores humanos e do sentido da vida. E David aprende aquilo de que tantos pais se apercebem demasiado tarde: que cada momento passado com o filho é uma oportunidade de crescimento para ambos.
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CRÍTICAS DE IMPRENSA

- «Dinâmico e comovente, pontuado de ironia e introspecção, este livro atinge o equilíbrio perfeito entre a melancolia da memória e a acutilância do humor.»
Kirkus Reviews

«O estilo de Gilmour, tão elegante quanto acessível, bem como a ternura agridoce da narrativa, fazem deste livro uma experiência viciante – um prazer de ler, talvez até mais enriquecedor que um bom filme!»
The Huffington Post

«Gilmour aborda com elegância a melancolia do bom cinema mas também a melancolia que todos os pais sentem ao ver os filhos crescer e criar a sua própria vida.»
Publishers Weekly

«Um livro terno, franco e divertido. É simplesmente a história de um pai que está quase a entrar em desespero por causa do filho problemático, com o qual mal consegue falar, e que subitamente arrisca uma estratégia inusitada para se aproximar do miúdo e ajudá-lo a amadurecer. E é sempre empolgante confirmar-se através da literatura e do cinema que a arte não serve apenas para nos divertirmos nos tempos livres, mas para nos ajudar a crescer e a ser pessoas melhores.»
O Globo

COMENTÁRIOS DOS LEITORES

cultura /emocão / educação
Cátia Inglês Marques Livreira Bertrand de Torres Vedras | 2019-03-06
Nas páginas deste livro encontramos a rebeldia de um jovem e a maturidade de um pai que permite que o filho deixe os estudos tradicionais. Ao longo destas páginas, os filmes e os encontros entre pai e filho tornam-se cada vez mais uma fonte de conhecimento, cultura e de aprendizagem do outro. O que mais me despertou a curiosidade foi perceber que a cultura, especificamente, os filmes são encarados como uma forma de educar e que as experiencias vividas nestes filmes icónicos são fundamentais para a reflexão e crescimentos pessoal. È um livro pequeno em tamanho, mas muito grande na sua mensagem!

DETALHES DO PRODUTO

O Clube de Cinema
ISBN: 9789727119547
Edição/reimpressão: 02-2011
Editor: Pergaminho
Código: 000076000128
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 232 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 192
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
David Gilmour é um guitarrista, vocalista e compositor britânico, amplamente conhecido como o principal guitarrista e uma das vozes mais importantes da banda Pink Floyd. Nascido a 6 de março de 1946, em Cambridge, Inglaterra, Gilmour juntou-se ao Pink Floyd em 1968, pouco antes da saída de Syd Barrett, o fundador original da banda. O seu estilo de tocar guitarra, caracterizado por solos emotivos e melódicos, tornou-se uma marca distintiva do som da banda.

David Gilmour desempenhou um papel crucial no desenvolvimento de álbuns clássicos como The Dark Side of the Moon (1973), Wish You Were Here (1975), Animals (1977) e The Wall (1979). Canções como "Comfortably Numb" e "Shine On You Crazy Diamond" são exemplos do seu trabalho inovador, onde o uso de solos expressivos e efeitos sonoros criam uma atmosfera única, que ajudou a definir o som do Pink Floyd. Além do seu trabalho na guitarra, Gilmour também contribuiu com vocais e composições.

Nos anos 80, após a saída de Roger Waters do Pink Floyd, Gilmour assumiu a liderança criativa da banda, conduzindo-a através de álbuns como A Momentary Lapse of Reason (1987) e The Division Bell (1994). Embora a banda tenha sofrido várias mudanças ao longo das décadas, Gilmour continuou a ser uma força central até a dissolução da banda em 2014.

Gilmour também tem uma carreira solo de sucesso, com álbuns como David Gilmour (1978), About Face (1984), On an Island (2006), e Rattle That Lock (2015). A sua música solo reflete a sua abordagem mais melódica e introspectiva, destacando-se pelos solos de guitarra atmosféricos e composições meditativas.

Além da música, Gilmour é conhecido pelo seu trabalho filantrópico e humanitário. Ele doou grandes quantias de dinheiro para causas de caridade e é ativo em questões como os direitos humanos e o ambiente. O seu legado tanto como membro do Pink Floyd quanto como artista solo continua a inspirar gerações de músicos e fãs de todo o mundo.
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