Projetar a Felicidade
«A sua felicidade é determinada pela forma como dirige a sua atenção. Aquilo a que presta atenção conduz o seu comportamento e determina a sua felicidade. A atenção é a cola que dá consistência à sua vida. (…) Os seus recursos de atenção são por vezes dirigidos para atividades em que está envolvido, mas outras vezes estará a pensar em todo o tipo de coisas, como o que comer ao jantar, ou até simplesmente a sonhar acordado. (…) A escassez de recursos de atenção implica que deve ponderar como tomar melhores decisões sobre aquilo a que deve prestar atenção e de que modo o deve fazer.
Se não está tão feliz como podia estar é porque está a dirigir mal a sua atenção. Será uma pessoa tanto mais feliz quanto melhor conseguir dirigir a sua atenção. (…) Todas as tentativas anteriores para explicar as causas da felicidade procuraram erradamente relacionar diretamente os inputs, como o rendimento, ao resultado final da felicidade. A minha abordagem reformula os inputs como estímulos que rivalizam pela nossa atenção, sendo os seus efeitos na nossa felicidade determinados pelo grau de atenção que lhes prestamos. Os mesmos estímulos - dinheiro, casamento, sexo, (…) ou qualquer outro - podem afetar a nossa felicidade muito ou pouco, conforme o grau de atenção que lhes dedicamos. Alguns estímulos (…) atraem naturalmente mais atenção do que outros, mas temos algum poder sobre o seu impacte na maneira como nos sentimos.
Espero que concorde comigo quando digo que isto é bastante libertador.»
Se não está tão feliz como podia estar é porque está a dirigir mal a sua atenção. Será uma pessoa tanto mais feliz quanto melhor conseguir dirigir a sua atenção. (…) Todas as tentativas anteriores para explicar as causas da felicidade procuraram erradamente relacionar diretamente os inputs, como o rendimento, ao resultado final da felicidade. A minha abordagem reformula os inputs como estímulos que rivalizam pela nossa atenção, sendo os seus efeitos na nossa felicidade determinados pelo grau de atenção que lhes prestamos. Os mesmos estímulos - dinheiro, casamento, sexo, (…) ou qualquer outro - podem afetar a nossa felicidade muito ou pouco, conforme o grau de atenção que lhes dedicamos. Alguns estímulos (…) atraem naturalmente mais atenção do que outros, mas temos algum poder sobre o seu impacte na maneira como nos sentimos.
Espero que concorde comigo quando digo que isto é bastante libertador.»
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