Como Controlar o Incontrolável
Bom, não podemos controlar diretamente o incontrolável. Vejamos o exemplo do tempo — não conseguimos fazer chover (mesmo que façamos uma dança da chuva e agitemos um pau em direção ao céu). Também não conseguimos parar a chuva (por mais que tentemos)… No entanto, podemos usar um guarda-chuva. E podemos regar as nossas plantas com uma mangueira quando não chove. Podemos reagir ao incontrolável tomando medidas. Trata-se do que escolhemos fazer perante acontecimentos fora do nosso controlo.
Com o título deste livro, não estou a dizer que conseguiremos literalmente controlar acontecimentos incontroláveis. Todavia… podemos controlar o que fazemos a seguir. É assim que controlamos o incontrolável. É, no fundo, uma estratégia de gestão. Trata-se de nos lembrarmos dos nossos guarda-chuvas, de reagirmos ao caos da vida com uma abordagem racional e de criarmos soluções para os problemas concentrando-nos nos passos seguintes.
Vou passar a palavra ao filósofo estoico Epicteto, que o diz de forma sucinta:
"O que importa não é o que te acontece, e sim a maneira como reages a isso."
Com o título deste livro, não estou a dizer que conseguiremos literalmente controlar acontecimentos incontroláveis. Todavia… podemos controlar o que fazemos a seguir. É assim que controlamos o incontrolável. É, no fundo, uma estratégia de gestão. Trata-se de nos lembrarmos dos nossos guarda-chuvas, de reagirmos ao caos da vida com uma abordagem racional e de criarmos soluções para os problemas concentrando-nos nos passos seguintes.
Vou passar a palavra ao filósofo estoico Epicteto, que o diz de forma sucinta:
"O que importa não é o que te acontece, e sim a maneira como reages a isso."
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